Dizem que sem existência não há essência; mas a essência da existência tem consequências que põe em falência dos mais vis aos mais nobres corações em concupiscências.
Maleficências re-significadas e reificadas com a indecência e a imprudência de quem tudo adentra sem pedir licença, modificando, ambientando e fragilizando as mais fortes ideologias julgadas em imanência.
Constrói as divergências e romantiza o objetivo, tornando-o fruto de interpretações subjetivas e de olhares poucos esculpidos.
Uma essência que, no excesso ou na deficiência, gera a loucura, e a loucura a violência.
Sarcástica por natureza, a essência ufaniza-se na adolescência; enaltecendo uns, enlouquecendo alguns e ludibriando todos.
Segue seu destino, traçando bons ou maus caminhos, na unilateral trilha da vivência, interposta pela convivência, sem a qual não haveria a existência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário